CARGA HORÁRIA TOTAL: 1240h
HABILITAÇÃO TÉCNICA
Nome | Carga Horária | Conteúdo Programático | Experiência | Formação |
Fundamentos da Instrumentação | 110h | 1 INSTRUMENTOS DE MEDIDA DIMENSIONAL 1.1 Régua 1.1.1 Unidades dimensionais lineares *(sistema métrico, números decimais, fração, transformação de unidades, potência de10) 1.2 Paquímetro 1.3 Micrometro 2 METROLOGIA APLICADA A INSTRUMENTAÇÃO 2.1 Metrologia, Normalização e Conformidade 2.1.1 Metrologia e as Normas Série ISO 9000 2.1.2 ISO/IEC 17025: Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração 2.1.3 Metrologia e Avaliação da Conformidade 2.1.4 Acordos de Reconhecimento Mútuo 2.2 Comprovação metrológica 2.3 Estrutura metrológica Internacional e Nacional 2.4 Estatística aplicada 2.4.1 Vocabulário estatístico 2.4.2 Frequência absoluta, relativa e acumulada 2.4.3 Distribuição de frequência 2.4.4 Medidas de Tendência Central 2.4.5 Média aritmética, Média ponderada 2.4.6 Mediana 2.4.7 Medidas de dispersão 2.4.8 Variância 2.4.9 Desvio padrão 2.5 A ciência da medição 2.5.1 Conceitos Fundamentais 2.5.2 A Presença da Metrologia no Dia-a-Dia 2.5.3 A Importância da Metrologia para as Empresas 2.6 Processo de medição 2.6.1 Fatores Metrológicos 2.6.2 Resultado da Medição 2.7 Calibração 2.7.1 Por que calibrar 2.7.2 O processo de calibração * (razão, proporção, função do 1° e 2°grau) 2.7.3 Padrões e Rastreabilidade 2.7.4 Materiais de Referência 3 INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS TÉCNICOS 3.1 Elementos básicos de geometria 3.1.1 Perspectivas isométricas 3.1.2 Projeções ortogonais 3.1.3 Normas técnicas 3.1.4 Formatos de papel 3.1.5 Legenda 3.1.6 Caligrafia Técnica 3.1.7 Escala 3.1.8 Cotagem e dimensionamento 3.1.9 Supressão de vistas 3.1.10 Cortes 3.1.11 Vistas 4 FERRAMENTAS MANUAIS 4.1 Alicates, Chaves de Fenda, Chaves Estrela, Chaves de Aperto,Chaves ajustáveis, Torquímetro 4.2 Segurança no uso de ferramentas 5 CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS METÁLICOS PARA TUBOS E CONEXÕES 5.1 Principais materiais para tubos 5.1.1 Tubos de aço carbono 5.1.2 Aços-liga e aços inoxidáveis 5.1.3 Tubos de metais não-ferrosos 5.1.4 Tubos não-metálicos 5.1.5 Tubos de materiais plásticos 5.1.6 Conexões 5.1.7 Problema geral da seleção dos materiais 6 ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE INSTRUMENTOS 6.1 Eletrodutos, Canaletas, Bandejas e prateleiras, Calhas, Condutores elétricos, Pedestal, Caixa de junção, Painel 7 PROCESSOS INDUSTRIAIS 7.1 Tecnologia de funcionamento de processos industriais: química e petroquímica, celulose e papel, petróleo e gás, siderurgia, açúcar e álcool, alumínio, cimento, tratamento de água e esgoto 7.2 Equipamentos Industriais: Tubulações e acessório; Bomba: compressor; forno; caldeira; trocador de calor; reator; fluxogramas de processo 8 CONCEITOS BÁSICOS DE INSTRUMENTAÇÃO 8.1 Malha aberta e fechada 9 TECNOLOGIAS DA INSTRUMENTAÇÃO 9.1 Pneumática, Eletrônica Analógica, digital, via rádio, Wireless 10 CLASSES DOS INSTRUMENTOS 10.1 Sensor; Transmissor; Registrador; Indicador; Controlador; Elementos Finais de Controle; Conversor; transdutor 11 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS INSTRUMENTOS 11.1 Range; Span; Repetitividade; Sensibilidade; Zona Morta; Precisão; Exatidão; Confiabilidade; Rangeabilidade; Histerese; Rastreabilidade; Tipos de Erro 11.2 Telemetria 12 SIMBOLOGIA E NOMENCLATURA 12.1 Norma ISA-5.1 12.2 Diagramas P&I 13 ACIDENTES DO TRABALHO E DOENÇAS OCUPACIONAIS 13.1 CAT 13.1.1 Definição 13.2 Consequências dos acidentes do trabalho (Trabalhador, família, empresa e país) 13.3 Causa 13.3.1 Fator humano e pessoal na prevenção de acidentes 13.3.2 Imprudência, imperícia e negligência 13.4 Tipos 13.5 Definição 14 MEDIDAS DE CONTROLE 14.1 Importância dos Equipamentos de Proteção Individual e coletivo 15 RISCOS OCUPACIONAIS 15.1 Mapa de Riscos 15.2 Classificação de Riscos Ocupacionais 15.2.1 De acidentes 15.2.2 Ergonômico 15.2.3 Biológico 15.2.4 Químico 15.2.5 Físico 15.3 Perigo e risco 16 SEGURANÇA DO TRABALHO 16.1 SESMT 16.1.1 Objetivo 16.1.2 Definição 16.2 CIPA 16.2.1 Objetivo 16.2.2 Definição 16.3 Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 16.4 Hierarquia das leis 16.5 Histórico da Segurança do Trabalho no Brasil 13 TRABALHO EM EQUIPE 13.1 Conceitos de grupo, de equipe e time 13.2 Trabalho em equipe 13.3 O relacionamento com os colegas de equipe 13.4 Responsabilidades individuais e coletivas 13.5 Cooperação 13.6 Compromisso com objetivos e metas 13.7 Relações com o líder | Seis meses como instrutor, tutor, professor e/ou consultor na área específica devidamente comprovada. Preferencialmente Planejamento das aulas com situações de aprendizagem desafiadoras; Conhecimento de formação para competência profissional. | Ensino Superior completo na área do curso ou curso Superior completo em outra área de conhecimento mais Habilitação Técnica na área do curso, ambos preferencialmente com formação Pedagógica. |
Eletrônica Aplicada à Sistemas Automatizados | 130h | 1 ELETRICIDADE BÁSICA 1.1 Instrumentos de medidas 1.2 Lei de Ohm *(Função Linear, Funções Trigonométricas) 1.3 Associação dos resistores 1.4 Leis de Kirchhof *(Sistemas Lineares) 1.5 Potência e energia elétrica * (Funções do 1º e do 2º Grau) 1.6 Eletrostática 1.7 Grandezas elétricas *(Potência de base dez, números fracionários e decimais, múltiplos e submúltiplos, conversão de base numérica) 1.8 Fontes de energia 2 CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA 2.1 Circuitos série, paralelo e misto de corrente contínua 2.2 Teoremas de Thévenin e Norton 3 ELETRÔNICA ANALÓGICA 3.1 Diodos 3.2 Transistores (TBJ, MOSFET, IGBT, JFET) 3.3 Tiristores (SCR, DIAC, TRIAC) 3.4 Amplificadores 3.5 Osciladores 3.6 Filtros 3.7 Fontes de Alimentação 4POLUIÇÃO INDUSTRIAL 4.1 Alternativas para prevenção da poluição 4.1.1 Economia Circular (Definição e Princípios) 4.1.2 Produção mais limpa (Definição e Fases) 4.1.3 Logística Reversa (Definição e Objetivo) 4.1.4 Ciclo de Vida (Definição e Fases) 4.2 Ações de prevenção da Poluição Industrial 4.2.1 Disposição 4.2.2 Tratamento 4.2.3 Reuso 4.2.4 Reciclagem 4.2.5 Redução 4.3 Resíduos Industriais 4.3.1 Destinação 4.3.2 Classificação 4.3.3 Caracterização 4.4 Definição 5 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 5.1 Produção e consumo inteligente 5.1.1 Uso racional de recursos e fontes de energia 5.2 Sustentabilidade 5.2.1 Políticas e Programas 5.2.2 Pilares 5.2.3 Definição 5.3 Recursos Naturais 5.3.1 Não renováveis 5.3.2 Renováveis 5.3.3 Definição 5.4 Meio Ambiente 5.4.1 Relação entre Homem e o meio ambiente 5.4.2 Definição 4 ORGANIZAÇÃO DE AMBIENTES DE TRABALHO 4.1 Ferramenta da Qualidade: 5S 4.2 EPIs e EPCs: Conceitos, funções e uso | Seis meses como instrutor, tutor, professor e/ou consultor na área específica devidamente comprovada. Preferencialmente Planejamento das aulas com situações de aprendizagem desafiadoras; Conhecimento de formação para competência profissional. | Ensino Superior completo na área do curso ou curso Superior completo em outra área de conhecimento mais Habilitação Técnica na área do curso, ambos preferencialmente com formação Pedagógica. |
Comunicação e Informática Aplicada | 40h | 1 COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 1.1 Comunicação oral: técnicas de argumentação 1.2 Pesquisa (tipos e aplicações): bibliográfica; de campo; laboratorial; acadêmica 1.3 Leitura e Interpretação de textos (relacionados à área tecnológica) 1.3.1 Informativos 1.3.2 Jornalísticos 1.3.3 Técnicos 1.3.4 Vocabulário técnico 1.4 Gramática aplicada ao texto (conforme deficiências dos alunos) 1.5 Estrutura de frases e parágrafos 2 DOCUMENTAÇÃO DA ÁREA TECNOLÓGICA: DEFINIÇÕES, CARACTERÍSTICAS, FINALIDADES 2.1 Catálogos (físicos e eletrônicos) 2.2 Manuais de Fabricantes 2.3 Relatórios 2.4 Ordens de Serviço 2.5 Procedimentos 2.6 Normas Técnicas 2.7 Orçamentos 2.8 Boletins Técnicos 2.9 Checklist 2.10 Permissão de Trabalho 3 INFORMÁTICA 3.1 Sistema Operacional 3.1.1 Criação de diretórios 3.1.2 Criação de atalhos 3.1.3 Ferramentas de sistemas 3.1.4 Instalação e desinstalação de softwares 3.1.5 Criação de contas e uso de correio eletrônico. 4 VISÃO SISTÊMICA 4.1 Pensamento sistêmico 4.2 Elementos da organização e asformas de articulação entre elas 5 RACIOCÍNIO LÓGICO 5.1 Abdução 5.2 Indução 5.3 Dedução 6 INOVAÇÃO 6.1 Impactos 6.2 Tipos 6.2.1 Disruptiva 6.2.2 Incremental 6.3 Importância 6.4 Definição e característica 6.4.1 Inovação x Invenção 7 TECNOLOGIAS HABILITADORAS 7.1 Definições e aplicações 7.1.1 Integração de Sistemas 7.1.2 Manufatura Digital 7.1.3 Manufatura Aditiva 7.1.4 Computação em Nuvem 7.1.5 Internet das Coisas (IoT) 7.1.6 Segurança Digital 7.1.7 Robótica Avançada 7.1.8 Big Data 8 HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO INDUSTRIAL 8.1 4ª Revolução Industrial 8.1.1 A utilização dos dados 8.1.2 A digitalização das informações 8.2 3ª Revolução Industrial 8.2.1 A automação 8.2.2 A energia nuclear 8.3 2ª Revolução Industrial 8.3.1 O petróleo 8.3.2 A eletricidade 8.4 1ª Revolução Industrial 8.4.1 Mecanização dos processos 4. COMPORTAMENTO E EQUIPES DE TRABALHO 4.1 Conceitos de grupo, equipe e time 4.2 O papel das normas de convivência em grupos sociais 5. SAÚDE E SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE | Seis meses como instrutor, tutor, professor e/ou consultor na área específica devidamente comprovada. Preferencialmente Planejamento das aulas com situações de aprendizagem desafiadoras; Conhecimento de formação para competência profissional. | Ensino Superior completo na área do curso ou curso Superior completo em outra área de conhecimento mais Habilitação Técnica na área do curso, ambos preferencialmente com formação Pedagógica. |
Instrumentação Analítica | 40h | 1 QUÍMICA 1.1 Ligações Químicas: ligação iônica e ligação covalente 1.2 Funções químicas: ácidos, bases e hidróxidos 1.3 Noções de reações químicas 1.4 Matéria e energia 1.5 As substâncias químicas, misturas, transformação da matéria, matéria e energia 1.6 Classificação periódica dos elementos químicos: configurações eletrônicas 2 SISTEMAS DE AMOSTRAGEM 2.1 Características físicas das mostras 2.2 Características químicas das amostras 3 PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DE ANALISADORES 3.1 De gases por 3.1.1 Condutibilidade térmica 3.1.2 Absorção de radiação infravermelho 3.1.3 Gascromatografia 3.2 Analisador de Oxigênio 3.2.1 Paramagnético 3.2.2 Eletroquímico com célula de óxido de zircônia 3.3 Analisadores em meio líquido 3.3.1 pH 3.3.2 Condutividade elétrica 3.3.3 Umidade 3.4 Manutenção de Analisadores 3.4.1 Manutenção preditiva 3.4.2 Manutenção corretiva 3.4.3 Calibração 3.4.4 Ajustes de analisadores de processos 3.4.5 Segurança e qualidade aplicada à Instrumentação analítica 4 INICIATIVA 4.1 Definição 4.2 Importância, valor 4.3 Formas de demonstrar iniciativa 4.4 Consequências favoráveis e desfavoráveis | Seis meses como instrutor, tutor, professor e/ou consultor na área específica devidamente comprovada. Preferencialmente Planejamento das aulas com situações de aprendizagem desafiadoras; Conhecimento de formação para competência profissional. | Ensino Superior completo na área do curso ou curso Superior completo em outra área de conhecimento mais Habilitação Técnica na área do curso, ambos preferencialmente com formação Pedagógica. |
Medição de Variáveis Físicas Industriais | 110h | 1 VARIÁVEL PRESSÃO 1.1 Elementos mecânicos para medição de Pressão 1.2 Chaves de Pressão 1.3 Transmissores de Pressão 1.4 Calibração de instrumentos de Pressão 1.5 Relatório de Calibração 1.6 Segurança na medição de pressão 1.7 Importância de sua medição 1.8 Unidades de Pressão 1.9 Definição de Pressões 1.10 Tipos de Pressão 1.11 Comportamento dinâmico da Pressão 2 VARIÁVEL NÍVEL 2.1 Importância de sua medição 2.2 Definição de Nível 2.3 Unidades de Nível 2.4 Comportamento dinâmico do Nível 2.5 Medidores diretos de Nível 2.6 Medidores Indiretos de Nível 2.7 Chaves de Nível 2.8 Transmissores de Nível 2.9 Calibração de instrumentos de Nível 2.10 Relatóriode Calibração 2.11 Segurança na medição de variável nível 3 VARIÁVEL VAZÃO 3.1 Importância de sua medição 3.2 Unidades de Vazão 3.3 Definição de Vazão 3.4 Características dos Fluidos 3.5 Tipos de escoamento 3.6 Comportamento dinâmico da Vazão 3.7 Medidores deprimogênios de Vazão 3.8 Medidores lineares de Vazão 3.9 Medidores especiais de vazão 3.10 Medidores volumétricos de Vazão 3.11 Medidores em canais abertos 3.12 Transmissores de Vazão 3.13 Calibração de instrumentos Vazão 3.14 Relatório de Calibração 3.15 Segurança na medição de vazão 4 VARIÁVEL TEMPERATURA 4.1 Importância de sua medição 4.2 Definição de Temperatura 4.3 Unidades de Temperatura 4.4 Medidores de Temperatura 4.5Comportamento dinâmico da temperatura 4.6 A Dilatação de Líquido 4.7 A Dilatação de Sólido 4.8 A Pressão de Gás 4.9 A Pressão de Vapor 4.10 Termoresistência 4.11 Termopar 4.12 Termômetros de Contato Indireto 4.13 Transmissores de Temperatura 4.14 Calibração de instrumentos Temperatura 4.15 Relatório de Calibração 4.16 Segurança na medição de Temperatura 5 VARIÁVEL DENSIDADE 5.1 Importância de sua medição 5.2 Conceito de densidade 5.3 Unidades de densidade 5.4 Princípio de Arquimedes 5.5 Comportamento dinâmico da Densidade 5.6 Hidrômetros 5.7 Sensores tipo Deslocamento 5.8 Medidores de Pressão Diferencial 5.9 Medidores de Radiação 5.10 Medidores de Peso, com Volume Fixo 5.11 Medição da Densidade de Gases 5.12 Medidores de Densidade por Vibração 5.13 Relatório de Calibração 5.14 Segurança na medição de Densidade 6 ÉTICA 6.1 Ética no tratamento de informações 6.2 Discrição 6.3 Sigilo 6.4 Plágio 6.5 Direitos Autorais | Seis meses como instrutor, tutor, professor e/ou consultor na área específica devidamente comprovada. Preferencialmente Planejamento das aulas com situações de aprendizagem desafiadoras; Conhecimento de formação para competência profissional. | Ensino Superior completo na área do curso ou curso Superior completo em outra área de conhecimento mais Habilitação Técnica na área do curso, ambos preferencialmente com formação Pedagógica. |
Acionamentos Eletroeletrônicos | 100h | 1 CIRCUITOS EM CORRENTE ALTERNADA 1.1 Indutores 1.2 Capacitores 1.3 Circuitos RC, RL e RLC*(Funções exponencial e logarítmica, funções e relações trigonométricas, números complexos) 1.4 Potência Elétrica 1.5 Sistema elétrico trifásico 1.6 Magnetismo, eletromagnetismo e transformadores 2 MOTORES ELÉTRICOS 2.1 Tipos e características de motores elétricos 2.2 Isolação elétrica 2.3 Esquemas de ligação do motor 2.4 Eficiência energética em motores elétricos 2.4.1 Rendimento 2.4.2 Fator de potência 2.5 Especificações de motores elétricos 3 ACIONAMENTOS 3.1 Dispositivo de proteção e manobra de motores 3.2 Dispositivos de comando e sinalização 3.3 Diagramas elétricos industriais 3.3.1 Simbologia normalizada 3.3.2 Normas técnicas aplicadas ao circuito elétrico de acionamento de motores elétricos 3.4 Partida de motores (direta, reversora trifásica, estrela-triângulo) 3.4.1 Aplicações 3.4.2 Montagem 3.5 Partida eletrônica de motores (soft-starter) 3.5.1 Aplicações 3.5.2 Montagem 3.5.3 Especificações 3.5.4 Parametrização do drive 3.6 Inversor de frequência 3.6.1 Aplicações 3.6.2 Montagem 3.6.3 Especificações de um inversor de frequência 3.6.4 Parametrização do drive 3.7 Servoacionamento 3.7.1 Aplicações 3.7.2 Sensores de Posição Angular: Encoders, Resolvers 3.7.3 Montagem 3.7.4 Especificações de um servoacionamento 3.7.5 Parametrização do drive 4 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 4.1 Normas 4.2 Documentação de gestão de projetos: escopo, fluxograma, cronograma e arquivamento 5 SEGURANÇA NO TRABALHO 5.1 Acidentes de trabalho: conceitos, tipos e características 5.2 Agentes agressores à saúde: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes 5.3 Inspeções de segurança 6 SAÚDE OCUPACIONAL 6.1 Conceito 6.2 Condições de inclusão 6.3 Doenças ocupacionais 6.4 O impacto do uso de drogas lícitas e ilícitas na segurança e na saúde 6.5 Ergonomia | Seis meses como instrutor, tutor, professor e/ou consultor na área específica devidamente comprovada. Preferencialmente Planejamento das aulas com situações de aprendizagem desafiadoras; Conhecimento de formação para competência profissional. | Ensino Superior completo na área do curso ou curso Superior completo em outra área de conhecimento mais Habilitação Técnica na área do curso, ambos preferencialmente com formação Pedagógica. |
Diagramas Hidráulicos e Pneumáticos | 80h | 1 INTRODUÇÃO À PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA 1.1 Mecânica dos fluidos 1.2 Relações de vazão e pressão 1.3 Fluidos para realizar trabalho 1.4 Projetos de Pneumática e Hidráulica 2 NORMAS TÉCNICAS, (NBR, NORMAS INTERNACIONAIS), NRS E NORMAS ESPECÍFICAS 2.1 Referências Normativas 2.2 Símbolos Básicos 2.3 Elementos Funcionais 2.4 Mecanismos de Acionamento 2.5 Unidades de conservação 2.6 Distribuição 2.7 Gestão da qualidade 3 CIRCUITOS HIDRÁULICOS 3.1 Simbologia 3.2 Fluidos hidráulicos 3.3 Válvulas hidráulicas 3.4 Princípio de funcionamento de bombas 3.5 Atuadores hidráulicos 3.6 Eletrohidráulica 3.7 Elementos de acionamento, de controle e de atuação 3.8 Catálogos e manuais hidráulicos 3.9 Software de simulação 3.10 Hidráulica proporcional 3.10.1 Princípios 3.10.2 Componentes 3.10.3 Circuitos 4 CIRCUITOS PNEUMÁTICOS 4.1 Simbologia 4.2 Ar comprimido 4.3 Válvulas pneumáticas 4.4 Trocadores de Calor 4.5 Compressores 4.6 Atuadores pneumáticos 4.7 Preparação do ar 4.8 Dimensionamento de redes de distribuição 4.9 Dimensionamento dos componentes do circuito 4.10 Eletropneumática 4.11 Elementos de Acionamento 4.12 Elementos de Controle 4.13 Elementos de Atuação 4.14 Dimensionamento de circuitos pneumáticos 4.15 Metodologias de desenvolvimento de circuitos pneumáticos 4.16 Catálogos e Manuais pneumáticos 4.17 Software de simulação 5 RELAÇÕES DE TRABALHO 5.1 Organograma 5.2 Cultura organizacional 5.3 Relacionamentos internos 5.4 Relacionamento com representações externas 5.5 Relação ganha x ganha x jogo soma zero 6 CONFLITOS NAS ORGANIZAÇÕES 6.1 Tipos 6.2 Características 6.3 Fatores internos e externos Capacidades Básicas 6.4 Causas x Consequências 6.5 Clima organizacional | Seis meses como instrutor, tutor, professor e/ou consultor na área específica devidamente comprovada. Preferencialmente Planejamento das aulas com situações de aprendizagem desafiadoras; Conhecimento de formação para competência profissional. | Ensino Superior completo na área do curso ou curso Superior completo em outra área de conhecimento mais Habilitação Técnica na área do curso, ambos preferencialmente com formação Pedagógica. |
Elementos Finais de Controle | 40h | 1 ELEMENTOS FINAIS DE CONTROLE 1.1 Definição 1.2 Tipos de Válvulas 1.3 Partes das Válvulas: Corpo, Castelo e Atuador 1.4 Aplicação de Válvulas 1.5 Características das Válvulas 1.6 Materiais para construção da válvulas 1.7 Seleção de Válvulas 1.8 Dimensionamento de Válvulas 1.9 Especificação de Válvulas 1.10 Classes de vedação da Válvulas 1.11 Acessórios de Válvulas 1.12 Instalação de Válvulas 1.13 Calibração de Válvulas 1.14 Válvulas de Segurança 1.15 Normas de segurança 1.16 Gestão da qualidade 2 Coordenação de de equipe 2.1 Gestão da rotina 2.2 Tomada de decisão 2.3 Definição de equipes, do trabalho e dos níveis de autonomia | Seis meses como instrutor, tutor, professor e/ou consultor na área específica devidamente comprovada. Preferencialmente Planejamento das aulas com situações de aprendizagem desafiadoras; Conhecimento de formação para competência profissional. | Ensino Superior completo na área do curso ou curso Superior completo em outra área de conhecimento mais Habilitação Técnica na área do curso, ambos preferencialmente com formação Pedagógica. |
Sistemas de Intertravamento Industrial | 40h | 1 RISCO EM INDÚSTRIAS DE PROCESSOS 1.1 Conceitos 1.1.1 Análise de risco 1.1.2 Técnicas de identificação de perigos 1.1.3 Analise preliminar de perigo 1.1.4 What-If (e se) 2 NÍVEL DE INTEGRIDADE DE SEGURANÇA (SIL) 2.1 Determinação dos níveis de segurança 2.1.1 SIL 4 2.1.2 SIL 3 2.1.3 SIL 2 2.1.4 SIL 1 2.1.5 SIL 0 3 REQUISITOS E NORMAS PARA OS SIS 3.1 Requisitos 3.1.1 Parada segura 3.1.2 Confiabilidade 3.1.3 Diagnósticos 3.1.4 Disponibilidade 3.1.5 Redundâncias 3.2 Normas 4 IMPLEMENTAÇÃO DE LÓGICA DE INTERTRAVAMENTO (RELES, PORTAS LOGICAS E CLP) 4.1 Desenvolvimento de alarme e proteção 4.2 Documentação para elaboração do SIS 4.2.1 Tabela de causa/efeito 4.2.2 Diagrama funcional 4.2.3 Diagrama lógico 4.2.4 Diagrama de conexão 4.2.5 P&I 5 FUNCIONAMENTO, DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 5.1 Instalação, comissionamento e validação do SIS 5.2 Operação e manutenção do SIS 5.3 Modificações do SIS 6 MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 6.1 Prevenção à poluição ambiental 6.2 Descarte de resíduos 6.3 Reciclagem de resíduos 6.4 Uso racional de Recursos e Energias disponíveis 6.5 Política Nacional de Resíduos Sólidos 6.6 Regulamentações para controle de efluentes e emissões 6.7 Responsabilidades socioambientais e jurídicas do Técnico em Automação / Mecatrônica | Seis meses como instrutor, tutor, professor e/ou consultor na área específica devidamente comprovada. Preferencialmente Planejamento das aulas com situações de aprendizagem desafiadoras; Conhecimento de formação para competência profissional. | Ensino Superior completo na área do curso ou curso Superior completo em outra área de conhecimento mais Habilitação Técnica na área do curso, ambos preferencialmente com formação Pedagógica. |
Técnicas de Controle | 90h | 1 TIPOS DE PROCESSO 1.1 Contínuo, Discreto e Batelada 2 TOLERÂNCIAS PARA CONTROLE DE PROCESSO 2.1 Limites máximos e mínimos 2.1.1 Regulação 2.1.2 Estabilidade 2.1.3 Tempo de acomodação 2.1.4 Tempo de subida 2.1.5 Sobrelevação 2.1.6 Sensibilidade 2.1.7 Rejeição de distúrbios 2.2 Valores operacionais de segurança 2.3 Transitório e Indicadores de Performance 3 CARACTERÍSTICAS DINÂMICAS DAS VARIÁVEIS 3.1 Resistência 3.2 Capacitância 3.2.1 Tempo morto 3.2.2 Conceitos de variáveis estáticas e semi-estáticas 4 TÉCNICAS DE CONTROLE 4.1 Conceitos e Terminologias 4.2 Tipos de Controle 4.2.1 Manual 4.2.2 Automático 4.3 Tipos Básicos e Processo 4.3.1 Auto-regulante 4.3.2 Integrante 4.3.3 Run away 4.4 Vantagens do Controle Automático 4.5 Estabilidade das Malhas de Controle 4.6 Controladores (CLP, Sigle loop,Multi loop 4.7 Controladores (CLP, Sigle loop,Multi loop SDCD, Microcontroladores) 4.7.1 Tipos e características 4.7.2 Parametrização 4.7.3 Configuração 4.8 Algoritmo PID 4.9 Controlabilidade das Variáveis 4.10 Controle Multivariável 4.10.1 Feedback 4.10.2 Feedforward 4.10.3 Cascata 4.10.4 Razão 4.10.5 Split range 4.10.6 Auto seletor 4.10.7 Limites cruzados 5 SINTONIA DO CONTROLADOR EM MALHAS 5.1 Conceitos 5.2 Técnicas de Sintonia 6 PARÂMETROS DE CONTROLE 6.1 Conceitos de funções de transferência 6.2 Conceitos de domínio tempo e frequência 7 SEGURANÇA 7.1 Riscos ocupacionais na instalação 7.2 Acidentes deCapacidades Básicas trabalho em instalações 7.3 Medidas de proteção – Procedimentos de segurança 7.4 Utilização de equipamentos de proteção individual 7.5 Utilização de equipamentos de proteção coletiva 8 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 8.1 Conceito 8.2 Aplicação 8.3 ISO9001: aspectos centrais | Seis meses como instrutor, tutor, professor e/ou consultor na área específica devidamente comprovada. Preferencialmente Planejamento das aulas com situações de aprendizagem desafiadoras; Conhecimento de formação para competência profissional. | Ensino Superior completo na área do curso ou curso Superior completo em outra área de conhecimento mais Habilitação Técnica na área do curso, ambos preferencialmente com formação Pedagógica. |
Sistemas Lógicos Programáveis | 90h | 1 APLICAÇÃO DE SENSORES DIGITAIS E ANALÓGICOS 1.1 Sensores ópticos 1.2 Sensores de ultrassom 1.3 Sensores indutivos 1.4 Sensores capacitivos 1.5 Sensores de pressão 1.6 Sensores de aceleração 1.7 Células de carga 1.8 Sensores de vazão 1.9 Sensores de temperatura 1.10 Sensores de posição linear 1.11 Transdutores industriais 2 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP) 2.1 Princípios de funcionamento 2.2 Arquitetura e elementos de hardware 2.2.1 Unidade Central de Processamento (CPU) 2.2.2 Sistemas de memórias 2.2.3 Módulos de entradas e saídas (digitais e analógicas) 2.2.4 Módulos de interfaces a Relé 2.2.5 Módulos especiais 2.3 Programação do CLP 2.3.1 Mapa de entradas e saídas (digitais e analógicas) 2.3.2 Varredura (scan) do programa 2.3.3 Linguagem de programação 2.3.4 Estruturas básicas de programação 2.3.5 Instruções de temporizadores 2.3.6 Instruções de contadores 2.3.7 Instruções de manipulação de dados 2.3.8 Instruções de matemática 2.3.9 Instruções de registro e deslocamento de dados 2.3.10 Técnicas estruturadas de programação 2.3.11 Situações marginais: lógicas de emergência, lógicas de segurança, reset, ciclo automático, ciclo passo a passo, redundância, interrupções 2.4 Diagrama elétrico de representação do CLP 2.5 Práticas de verificação de defeitos 3 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 3.1 Normas 3.2 Documentação de gestão de projetos: escopo, fluxograma, cronograma e arquivamento 4 ÉTICA 4.1 Códigos de ética 4.2 Senso moral 4.3 Consciência moral 4.4 Cidadania 4.5 Comportamento social 4.6 Valores pessoais e universais 4.7 O impacto da falta de ética ao país: pirataria, impostos 4.8 O Técnico em Automação e Mecatrônica como referência ética 5 COORDENAÇÃO DE EQUIPE 5.1 Definição da organização do trabalho e dos níveis de autonomia 5.2 Compromisso com objetivos e metas 5.3 Gestão da Rotina 5.4 Tomada de decisão | Seis meses como instrutor, tutor, professor e/ou consultor na área específica devidamente comprovada. Preferencialmente Planejamento das aulas com situações de aprendizagem desafiadoras; Conhecimento de formação para competência profissional. | Ensino Superior completo na área do curso ou curso Superior completo em outra área de conhecimento mais Habilitação Técnica na área do curso, ambos preferencialmente com formação Pedagógica. |
Circuitos Microcontrolados | 100h | 1 ELETRÔNICA DIGITAL 1.1 Códigos numéricos e alfanuméricos 1.2 Código BCD (Binary Coded Decimal) 1.3 Portas Lógicas e Tabela Verdade 1.4 Multiplexadores 1.5 Conversores D/A e A/D 1.6 Codificadores e Decodificadores 1.7 Circuitos Integrados 2 MICROCONTROLADORES 2.1 Arquitetura de microcontroladores 2.2 Algoritmos 2.3 Programação de microcontroladores 2.4 Tipos de dados 2.5 Expressões aritméticas, relacionais, lógicas, binárias e modeladores; 2.6 Estruturas de decisão e repetição 2.7 Interrupções internas e externas 2.8 Entradas e saídas analógicas 2.9 Entrada e saída de dados 2.10 Protocolos de Comunicação 2.11 Simulação do funcionamento através de software 3 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 3.1 Normas 3.2 Documentação de gestão de projetos: escopo, fluxograma, cronograma e arquivamento 4 DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO 4.1 Planejamento Profissional (ascensão profissional, formação profissional, investimento educacional) 4.2 Empregabilidade 4.3 Persuasão e rede de contatos 4.4 Independência e autoconfiança 4.5 Cooperação como ferramenta de desenvolvimento 4.6 Atitudes empreendedoras 4.7 Valores do empreendedor: Persistência e Comprometimento 4 DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO 4.1 Planejamento Profissional (ascensão profissional, formação profissional, investimento educacional) 4.2 Empregabilidade 4.3 Persuasão e rede de contatos 4.4 Independência e autoconfiança 4.5 Cooperação como ferramenta de desenvolvimento 4.6 Atitudes empreendedoras 4.7 Valores do empreendedor: Persistência e Comprometimento | Seis meses como instrutor, tutor, professor e/ou consultor na área específica devidamente comprovada. Preferencialmente Planejamento das aulas com situações de aprendizagem desafiadoras; Conhecimento de formação para competência profissional. | Ensino Superior completo na área do curso ou curso Superior completo em outra área de conhecimento mais Habilitação Técnica na área do curso, ambos preferencialmente com formação Pedagógica. |
Gestão da Manutenção Industrial | 40h | 2 DIAGNÓSTICO EM SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE 2.1 Documentação técnica: Normas; Procedimentos Técnicos; Catálogos; Manuais; Projetos 2.2 Técnicas e Metodologias de diagnóstico 2.3 Máquinas, equipamentos, ferramentas e instrumentos 2.4 Inspeções: visuais e instrumentais 2.5 Indicadores de desempenho de manutenção e seus sistemas 2.6 Componentes e equipamentos: especificações técnicas, aplicações e vida útil 2.7 Plano de manutenção 2.8 Histórico de Manutenção 3 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO – PCM 3.1 Ordens de Serviço 3.2 Lista de peças e ferramentas 3.3 Procedimentos de manutenção e checklist das tarefas 3.4 Planos de manutenção 3.5 Equipes de manutenção (internas e terceirizadas) 3.6 Cronograma de manutenção 3.7 Previsão de recursos tecnológicos 4 MANUTENÇÃO DE SISTEMAS AUTOMAÇÃO E CONTROLE 4.1 Análise de falhas 4.2 Normas técnicas e de Segurança 4.3 Metodologias 4.4 Procedimentos 4.5 Técnicas 4.6 Simulação computacional do comportamento de fluidos nos sistemas mecânicos 4.7 Ferramentas estatísticas e avaliação de desempenho de recursos humanos 4.8 Segurança na Manutenção de sistemas de automação e controle: riscos; normas de segurança; procedimentos de segurança 4.9 Gestão de resíduos sólidos e líquidos em Manutenção Mecânica 5 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 5.1 Procedimentos de Manutenção 5.2 Planilhas de distribuição da manutenção: preventiva, corretiva, preditiva e manutenção produtiva total TRABALHO EM EQUIPE 1.1 Relações com o líder 1.2 Compromisso com objetivos e metas 1.3 Divisão de papéis e responsabilidades | Seis meses como instrutor, tutor, professor e/ou consultor na área específica devidamente comprovada. Preferencialmente Planejamento das aulas com situações de aprendizagem desafiadoras; Conhecimento de formação para competência profissional. | Ensino Superior completo na área do curso ou curso Superior completo em outra área de conhecimento mais Habilitação Técnica na área do curso, ambos preferencialmente com formação Pedagógica. |
Tecnologias da Informação e Comunicação Aplicadas à Indústria 4.0 | 120h | 1 REDES INDUSTRIAIS 1.1 Modelo OSI/ISO 1.2 Transmissão de dados (Simplex, Half Duplex e Full Duplex) 1.3 Topologias e arquitetura de redes 1.4 Meios físicos de transmissão 1.5 Modelos de acesso às redes (mestre/escravo; cliente/servidor; produtor/consumidor) 1.6 Protocolos de comunicação para redes industriais 1.6.1 Conceito e aplicações 1.6.2 Sensorização 1.6.3 Computação em Nuvem 1.7 Internet das Coisas Industrial (Industrial IoT) 2 SISTEMAS SUPERVISÓRIOS (SCADA) E INTERFACE HOMEM MÁQUINA (IHM) 2.1 Características técnicas dos sistemas SCADA e da IHM 2.2 Sistemas de supervisão: local e remoto 2.3 Funcionalidades do sistema de supervisão 2.3.1 Modos de comunicação 2.3.2 Configuração do driver de comunicação 2.3.3 Desenvolvimento de interfaces gráficas 2.3.4 Mapa de registradores 2.3.5 Aquisição de dados do processo (indicadores de produtividade e de manutenção) 2.3.6 Visualização de dados 2.3.7 Gráficos de Tendência e Históricos 2.3.8 Processamento de alarmes 2.3.9 Histórico de falhas 2.3.10 Gerenciamento de acesso por usuários 2.4 Integração com Banco de Dados 2.4.1 Segurança Digital (Cyber Security) 2.4.2 Geração de dados para Big Data 2.4.3 Computação em Nuvem 2.5 Plataformas de Interfaces com o Usuário 2.5.1 Tablets e Smart Phones 2.5.2 Óculos de realidade aumentada e virtual 2.6 Conceitos de integração do sistema SCADA com MES e ERP 3 SISTEMAS CIBERFÍSICOS 3.1 Conceito e aplicações 3.2 Integração vertical e horizontal 4 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 4.1 Normas 4.2 Documentação de gestão de projetos: escopo, fluxograma, cronograma e arquivamento 1 REDES INDUSTRIAIS 1.1 Modelo OSI/ISO 1.2 Transmissão de dados (Simplex, Half Duplex e Full Duplex) 1.3 Topologias e arquitetura de redes 1.4 Meios físicos de transmissão 1.5 Modelos de acesso às redes (mestre/escravo; cliente/servidor; produtor/consumidor) 1.6 Protocolos de comunicação para redes industriais 1.6.1 Conceito e aplicações 1.6.2 Sensorização 1.6.3 Computação em Nuvem 1.7 Internet das Coisas Industrial (Industrial IoT) 2 SISTEMAS SUPERVISÓRIOS (SCADA) E INTERFACE HOMEM MÁQUINA (IHM) 2.1 Características técnicas dos sistemas SCADA e da IHM 2.2 Sistemas de supervisão: local e remoto 2.3 Funcionalidades do sistema de supervisão 2.3.1 Modos de comunicação 2.3.2 Configuração do driver de comunicação 2.3.3 Desenvolvimento de interfaces gráficas 2.3.4 Mapa de registradores 2.3.5 Aquisição de dados do processo (indicadores de produtividade e de manutenção) 2.3.6 Visualização de dados 2.3.7 Gráficos de Tendência e Históricos 2.3.8 Processamento de alarmes 2.3.9 Histórico de falhas 2.3.10 Gerenciamento de acesso por usuários 2.4 Integração com Banco de Dados 2.4.1 Segurança Digital (Cyber Security) 2.4.2 Geração de dados para Big Data 2.4.3 Computação em Nuvem 2.5 Plataformas de Interfaces com o Usuário 2.5.1 Tablets e Smart Phones 2.5.2 Óculos de realidade aumentada e virtual 2.6 Conceitos de integração do sistema SCADA com MES e ERP 3 SISTEMAS CIBERFÍSICOS 3.1 Conceito e aplicações 3.2 Integração vertical e horizontal 4 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 4.1 Normas 4.2 Documentação de gestão de projetos: escopo, fluxograma, cronograma e arquivamento 5 VIRTUDES PROFISSIONAIS: CONCEITOS E VALOR 5.1 Responsabilidade 5.2 Iniciativa 5.3 Honestidade 5.4 Sigilo 5.5 Prudência 5.6 Perseverança 5.7 Imparcialidade 6 LEGISLAÇÃO DO TRABALHO 6.1 Direitos do Trabalhador 6.2 Deveres do Trabalhador 7 INOVAÇÃO 7.1 Visão inovadora 7.2 A inovação na gestão de equipes de trabalho 7.3 Patentes 7.4 Propriedade intelectual | Seis meses como instrutor, tutor, professor e/ou consultor na área específica devidamente comprovada. Preferencialmente Planejamento das aulas com situações de aprendizagem desafiadoras; Conhecimento de formação para competência profissional. | Ensino Superior completo na área do curso ou curso Superior completo em outra área de conhecimento mais Habilitação Técnica na área do curso, ambos preferencialmente com formação Pedagógica. |
Projetos de Sistemas de Controle Industrial | 110h | 1 DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 1.1 Documentação de desenho 2D 1.2 Geração de vistas, cortes, cotas e tolerâncias 2 CONCEPÇÃO DO PROJETO 2.1 Etapas de elaboração do projeto 2.1.1 Objetivo 2.1.2 Conceito de Projeto 2.1.3 Normas de desenho 2.1.4 Normas de Instrumentação 2.1.5 Análise de viabilidade do projeto 2.1.6 Etapas do projeto 2.1.7 Cronograma do projeto 3 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO 3.1 Documentação técnica do projeto 3.1.1 Conceitual, Básico e executivo do projeto 3.1.2 Fluxograma de processo e engenharia 3.1.3 Dados de processo 3.1.4 Lista de instrumentos, folha de dados de instrumentos e Requisição de material 3.1.5 Planta de classificação da área 3.1.6 Leiaute da sala de controle, Painéis e Armários 3.1.8 Lista de cabos/Diagrama de fiação 3.1.9 Diagramas de Interligações pneumáticas e elétricas dos instrumentos 3.1.10 Distribuição de força 3.1.11 Diagrama de causa e efeito 3.1.12 Diagrama de malha de controle 3.1.13 Detalhes típicos de instalação 3.2 Interfaces de Projeto 3.2.1 Instrumentação Industrial x Processo 3.2.2 Instrumentação Industrial x Tubulação 3.2.3 Instrumentação Industrial x Mecânica 3.2.4 Instrumentação Industrial x Eletricidade 3.2.5 Instrumentação Industrial x Civil 3.2.6 Instrumentação Industrial x Suprimentos 3.2.7 Instrumentação Industrial x Mecanismos robóticos 4 IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO 4.1 Etapas de implementação 4.1.1 Montagem, calibração, manutenção, teste de malha 4.1.2 Normas de segurança 5 COMISSIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 5.1 Planejamento do comissionamento 5.1.1 Plano do comissionamento 5.1.2 Procedimento do comissionamento 5.1.3 Verificação cruzada da documentação do projeto 5.1.4 Definição do escopo: itens de verificação x protocolos 5.2 Completação Mecânica 5.2.1 Inspeção visual 5.2.2 Teste de continuidades 5.2.3 Teste de isolação 5.2.4 Calibração de instrumentos e válvulas de controle 5.3 Pré comissionamento 5.3.1 Intertravamento 5.3.2 Malha de controle 5.3.3 Motores elétricos 5.4 Comissionamento 5.4.1 Testes de subsistemas integrados (com carga e sem carga) 5.5 Operação assistida 5.5.1 Ajustes finais 5.5.2 Produção especifica com quantidade e qualidade 5.5.3 Monitoramento de instalações 5.5.4 Estabilidade do processo 5.5.5 Teste de performance 6 CLASSIFICAÇÃO DE ÁREA 6.1 Definições: atmosfera explosiva – explosão 6.2 Classificação segundo as normas européias e normas americanas 6.3 Origem da explosão 6.3.1 Temperatura de ignição 6.3.2 Energia ignição 6.4 Métodos de proteção 6.4.1 Prova de explosão (Ex d), pressurizado (Ex p), encapsulado (Ex m), imerso em óleo (Ex o), enchimento de areia (Ex q), segurança intrínseca (Ex i), segurança aumentada (Ex e), não acendível (Ex n), proteção especial (Ex s), Combinação das proteções 6.5 Segurança intrínseca 6.5.1 Aplicações típicas – barreiras zener – isoladores galvânicos 6.5.2 Equipamentos intrinsecamente seguros 7 SEGURANÇA NO TRABALHO 7.1 Procedimentos de segurança no trabalho 7.2 PPCI 7.3 PPRA 7.4 CIPA 7.5 Análise preliminar de riscos 7.6 Mapa de riscos (Finalidades) 7.7 Sinalizações de segurança 7.8 Responsabilidades jurídicas do Técnico em Automação / Mecatrônica 8 LIDERANÇA 8.1 Estilos: democrático, centralizador e liberal 8.2 Características 8.3 Papéis do líder 8.4 Críticas e sugestões: análise, ponderação e reação 8.5 Feedback (positivo e negativo) 8.6 Motivação de pessoas 8.7 Gestão de conflitos 8.8 Delegação 8.9 Empatia 8.10 Persuasão | Seis meses como instrutor, tutor, professor e/ou consultor na área específica devidamente comprovada. Preferencialmente Planejamento das aulas com situações de aprendizagem desafiadoras; Conhecimento de formação para competência profissional. | Ensino Superior completo na área do curso ou curso Superior completo em outra área de conhecimento mais Habilitação Técnica na área do curso, ambos preferencialmente com formação Pedagógica. |